No feriado ninguém gosta de trabalhar, e em feriado prolongado é ainda pior. Graças ao acaso do destino, tivemos um feriado na sexta e outro na segunda. Isso significa que a coisa pública andou em marcha lenta por 14 dias consecutivos. A Câmara, por exemplo, se preocupou mais em moções do que com projetos válidos. A situação incerta do Hospital Estadual, a questão dos pedágios, e a casa de leis se permitiu a um regime mais “folgado” por duas semanas. Que emprego bom deve ser o de vereador!