Segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) o número de violência contra a mulher em Sumaré saltou de 164 em 2022 para 193 em 2024. Tudo isso acontece enquanto a prefeitura procrastina a criação de um banco de dados sobre violência doméstica na cidade, aprovado na Câmara a parado há anos na mesa do prefeito. Tanto descaso para quem diz que defende a família… Para ser justo, nunca disse qual família estava defendendo, né?