Um estudo realizado pela Abrema (Associação Nacional de Resíduos e Meio Ambiente) apontou Sumaré como a cidade com a pior limpeza urbana da região. De acordo com a publicação, Sumaré ocupa a última posição da nossa região imediata, atrás de cidades como Campinas, Hortolândia, Nova Odessa e Americana.
A pontuação da cidade foi de 0,492, considerada muito baixa de acordo com os critérios de avaliação da Abrema. Para os moradores da cidade, não é surpresa. É comum ver em terrenos vazios o acúmulo de lixo e entulho. Muitos desses terrenos são áreas verdes públicas e deveriam ser cuidadas e mantidas pela prefeitura.
Além disso, a falta de fiscalização e conscientização é um dos principais motivos para o descarte irregular de lixo e entulho em Sumaré. A prefeitura parece ter ainda menos cuidado com terrenos particulares, que são muitos pela cidade com mato alto, lixo e entulho acumulados.
Os terrenos públicos escolhidos para o descarte são sempre terrenos vazios, sem propósito para a sociedade. Neles poderiam ser feitas praças, quadras, ginásios, academias ao ar livre, centros de apoio diversos, escolas, creches e até mesmo bosques, mas a prefeitura opta por deixar a maior parte destes espaços completamente vazios e sem uso, apenas para o lixo e entulho.
Consequências do Descarte Irregular
O descarte irregular de lixo e entulho pode ter consequências graves para a saúde pública e o meio ambiente. Além de ser um foco de doenças, o lixo e entulho podem contaminar o solo e a água, afetando a qualidade de vida da população.
Soluções
Para resolver o problema da limpeza urbana em Sumaré, é necessário que a prefeitura adote medidas mais eficazes de fiscalização e conscientização. Além disso, a criação de programas de reciclagem e coleta seletiva pode ajudar a reduzir a quantidade de lixo e entulho descartados irregularmente.
Declarações
“A falta de fiscalização e conscientização é um dos principais motivos para o descarte irregular de lixo e entulho em Sumaré. É necessário que a prefeitura adote medidas mais eficazes para resolver esse problema”, afirma o presidente da Abrema, João Paulo.
Fonte: Abrema (Associação Nacional de Resíduos e Meio Ambiente)