quinta-feira, 12 dezembro, 2024
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Pré-Candidato Guilherme Dall’Orto conta um pouco da sua história e compartilha seus sonhos para Sumaré

Filho dos servidores públicos municipais, o médico ginecologista Hércules Leite do Amaral Júnior, o “Nenezão” (in memoriam) e da funcionária da rede municipal de ensino, Regina Helena Campo Dall’Orto do Amaral, a “Dona Regina”, Guilherme Dall’Orto, de 47 anos, cresceu na região de Nova Veneza, distrito fundado pela sua própria família, segundo ele.

Apesar da formação em direito pela PUC-Campinas, Guilherme assumiu os negócios da cidade e hoje é empresário do ramo agropecuário. Casado com a advogada Jeruza Albuquerque da Rocha, tem duas filhas: Izabela e Gabriela. Em 2020, recebeu 14,6 mil votos para prefeito e, em 2022, foi o segundo deputado federal mais votado na cidade; contudo, não foi eleito em ambas as ocasiões.

Quais foram, na sua opinião, os feitos mais importantes que realizou para a cidade de Sumaré?

Em 2016, fundou o Instituto Mão de Irmão, uma organização não governamental que oferece, com baixo custo, atividades culturais, esportivas e de qualificação profissional para a comunidade de Sumaré. Disputou sua primeira eleição para prefeito em 2020, recebendo 14,6 mil votos. A liderança política e o trabalho social o fizeram ser convidado para presidir o Podemos na cidade. Pela legenda, disputou as eleições de 2022, sendo o 2º deputado federal mais votado de Sumaré.

Na sua opinião, quais são os maiores desafios a serem superados por Sumaré nos próximos 4 anos?

A implantação de um hospital de portas abertas, destinado ao atendimento da população sumareense, é o maior e mais urgente desafio, mas está longe de ser o único. Sumaré tem problemas crônicos de mobilidade, decorrentes da falta de investimento em obras viárias e num transporte público antiquado, caro e ineficiente. A cidade ainda tem graves deficiências de zeladoria, como a limpeza pública que não funciona, mato alto até em áreas públicas e prédios municipais com problemas estruturais. Por fim, a iluminação pública é um grande desafio. Somos a segunda maior cidade da RMC e a mais atrasada em termos de substituição de luminárias pela tecnologia LED. Nem mesmo a troca de lâmpadas comuns é feita com eficiência.

Como Sumaré pode se tornar uma referência na região e surgir como uma liderança regional?

Sumaré precisa de mudança. A população de Sumaré precisa ser ouvida. O primeiro passo é ter uma gestão profissional, com pessoas capacitadas ocupando cargos em secretarias e diretorias. Eliminar o fator político em decisões que sejam estratégicas para o desenvolvimento do município. O segundo é uma ampla e total revisão na legislação municipal de incentivos fiscais para novos negócios, buscando a instalação e ampliação de empresas na cidade, especialmente nos setores industrial e de tecnologia. Por fim, Sumaré precisa de uma administração transparente com os recursos públicos, garantindo que toda a população tenha acesso ao destino dos impostos que paga.

OBS: Todas as informações foram enviadas pela assessoria de imprensa do político.

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