sexta-feira, 22 agosto, 2025
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Orientações para identificar e controlar o ciúme em cães e gatos

Estudos recentes indicam que cães e gatos podem apresentar comportamentos semelhantes ao ciúme humano, como empurrar outro animal ou interpor‑se entre o tutor e o objeto de atenção. Esses sinais frequentemente vêm acompanhados de manifestações de ansiedade e implicam mudanças na dinâmica de atenção dentro do lar.

Evidências científicas

Pesquisas descrevem reações como empurrar outro animal, posicionar‑se entre o tutor e o estímulo e exibir sinais de ansiedade como indicadores de que os pets percebem alterações na atenção recebida. Tais comportamentos sugerem que os animais tentam restabelecer seu status anterior quando sentem perda de atenção.

Sinais comuns

Entre os sinais mais observados por tutores e especialistas estão:

  • Comportamento possessivo: tentar monopolizar a atenção do tutor e afastar outros animais ou pessoas.
  • Alterações no apetite: perda de interesse pela comida ou comer em excesso.
  • Comportamento destrutivo: destruir objetos da casa para chamar atenção.
  • Vocalizações excessivas: aumento de latidos, miados ou outros sinais sonoros.

Como controlar o ciúme

Para reduzir comportamentos ciumentos, especialistas recomendam estratégias que promovam segurança e equilíbrio entre os animais.

  • Distribuir atenção: oferecer atenção de forma equilibrada para evitar favoritismos e reduzir disputas por afeto.
  • Rotinas previsíveis: estabelecer horários regulares para alimentação, brincadeira e passeios, o que traz segurança aos animais.
  • Reforço positivo: premiar comportamentos calmos e sociáveis para incentivar reações adequadas diante de novas situações.
  • Espaços individuais: criar locais seguros onde cada animal possa se refugiar e relaxar sem disputa por recursos.

Impactos e prevenção

Se não tratado, o ciúme pode levar a estresse crônico, ansiedade e, em casos mais severos, agressividade, comprometendo o bem‑estar dos animais e a harmonia familiar. O tutor desempenha papel crucial ao observar sinais, adotar medidas proativas e investir em educação e treinamento contínuos para promover convivência pacífica.

Fonte: Revista Oeste

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