quinta-feira, 16 outubro, 2025
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OMS e estudo da USP apontam riscos do cigarro eletrônico para usuários e expostos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e um estudo da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Vigilância Sanitária de São Paulo, alertam para os riscos à saúde associados ao uso de cigarros eletrônicos, tanto para usuários quanto para pessoas expostas ao aerossol.

Os dispositivos — conhecidos como vapes ou pods — tornaram‑se populares entre jovens por seus sabores adocicados, formatos modernos e aparência atraente. Funcionam com bateria que aquece um líquido, transformando‑o em vapor para inalação; esse líquido costuma conter nicotina, essências flavorizantes, substâncias tóxicas como formaldeído e ácido benzoico e base aquosa, e a concentração de nicotina pode ser elevada.

A OMS afirma que qualquer forma de consumo de nicotina é prejudicial.

  • Tosse e dor no peito
  • Falta de ar e lesões nos pulmões
  • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
  • Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial
  • Inflamações no estômago, intestino e vasos sanguíneos
  • Maior risco de AVC e doenças cardíacas
  • Risco de dependência e transição para o cigarro convencional

Qualquer forma de consumo de nicotina é prejudicial.

Organização Mundial da Saúde (OMS)

O vapor liberado pelo cigarro eletrônico — chamado de aerossol — também contém substâncias tóxicas e pode expor pessoas próximas mesmo sem consumo direto. Esse risco é mais preocupante em ambientes fechados e na presença de gestantes, crianças ou pessoas com doenças respiratórias.

Um estudo da USP com a Vigilância Sanitária de São Paulo revelou que a nicotina no sangue de usuários de vape pode ser até 6 vezes maior do que a de quem fuma um maço de cigarros por dia. Segundo o material divulgado, o cigarro eletrônico não ajuda comprovadamente a parar de fumar, contém nicotina e outras toxinas, prejudica tanto usuários quanto conviventes e favorece a dependência.

Recomendação: evitar o uso de cigarros eletrônicos e dialogar sobre os riscos com familiares e conhecidos.

Fonte: Unimed

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