Em Sumaré está assim. Três pais disputam a paternidade de várias “crianças” na cidade. O primeiro é o atual prefeito, Henrique do Paraíso. O político é quem comanda a cidade, e para todos os efeitos, o que foi entregue a partir de janeiro, é de sua responsabilidade. Como o governo ainda é recente, alguns projetos da gestão anterior estão sendo entregues. A questão é: se o pai é outro, por que quem está entregando é ele? Projetos todo tem, mas o que importa é entregar, não? Se deputado mandou, vereador conquistou, isso não tira o valor de quem executou.