Tarcísio traz para região os pedágios que prometeu não trazer, e agora levará daqui o que prometeu não mexer: o Hospital Estadual. Se a Unicamp não conseguir permanecer à frente do HES, e se o plano de Tarcísio de privatizar a unidade for para frente, Sumaré perderá mais um hospital público. A população ficará à mercê das UPAs que não chegam nem perto da estrutura de um hospital de verdade. Enquanto a cidade é desmontada, os vereadores ficam em silêncio. Caros parlamentares, defunto não vota. Não deixe a nossa população morrer, defendam o HES!