Enquanto Sumaré luta para ter um hospital municipal para chamar de seu, a cidade corre o risco de perder o HES, pelo menos como o conhecemos. A saída da Unicamp da administração do HES não foi confirmada, mas o silêncio geral que paira sobre a situação mostra que é provável que hajam mudanças. Não existe um cenário em que a saída da administração de excelência da Unicamp do HES não seja prejudicial para o hospital, para Sumaré e para todo o estado de São Paulo. Como Tarcísio adora uma privatização, ainda corre-se o risco do Hospital ir para as mãos da iniciativa privada, o que irá aumentar os custos do hospital e diminuir drasticamente a qualidade do serviço prestado. Há pouco tempo a Câmara barrou um pedido de explicação ao governador, mostrando o seu compromisso com quem segura o cabresto. Além de não ter conquistado um hospital, Sumaré corre o risco de perder o que já tem. Seria o maior golpe que a cidade sofrerá após o fim do Conceição Imaculada e do desmembramento de Hortolândia.