Na política, não existe amizade, o que existe são alianças, e essas são corriqueiramente quebradas. Para formar seu governo, Lula chamou partidos da oposição, como o União Brasil e PP. Ambos consolidadamente de direita, mas que estavam dispostos a se aliar a Lula por uma boquinha no governo. Agora, os partidos resolveram romper com o presidente e deixaram o governo em maus-lençóis. Engana-se quem acha que isso é exclusividade de Brasília. Na nossa região, vários rivais acabaram se unindo para chegarem à prefeitura, e depois de eleito o clima pesou. Nas campanhas, tiravam fotos juntos para pedir votos, e agora tramam de dentro dos gabinetes a punhalada nas costas. Em Paulínia, Danilo Barros se elegeu às custas da popularidade de Du Cazellato. Depois de eleito… Que bonito, hein? Mas se isso acontece em Paulínia, quem é que acredita que não aconteça em Sumaré, Nova Odessa, Hortolândia, Monte Mor, etc?
Amigos para sempre


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