Apesar do número de vereadores reeleitos dar a impressão de que o cargo é vitalício, a cada quatro anos a casa tem a chance de se renovar. Essa atitude passiva diante da situação do Hospital Estadual só mostra que os vereadores acham que vão governar para sempre e que não precisam do apoio do povo. Esse silêncio que se confunde com medo do governador é nada mais nada menos que pura covardia. Covardia pessoal, pelo medo de enfrentar o status e covardia contra o povo de Sumaré, que não tem convênio e depende do HES. Na próxima eleição, que ainda demorará a chegar, não se esqueçam de quem votou contra a informação e a saúde de Sumaré por medo, covardia e subserviência.