A Associação Campinas Parkinson (ACP) elegeu a nova diretoria para o período 2025–2028 em 20 de setembro, durante assembleia realizada no auditório do Lar dos Velhinhos de Campinas, coordenada pela presidente anterior, Rita Queiroz (gestão 2022–2025).
A gestão eleita pretende ampliar a oferta de palestras informativas, fortalecer ações de acolhimento e apoio a familiares e criar oportunidades de inclusão social por meio de eventos, atividades e parcerias público-privadas. A iniciativa reforça a missão da entidade de apoiar, informar e incluir pessoas com Parkinson e seus familiares.
A ACP é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 15 de setembro de 2007 e declarada de utilidade pública municipal. Desde então, realiza atendimentos, grupos de apoio e ações de conscientização voltadas à qualidade de vida das pessoas com Parkinson.
Informações da eleição
- Data: 20 de setembro de 2025
- Local: auditório do Lar dos Velhinhos de Campinas
Nova diretoria
- Sandra Fontealba — presidente
- Sílvio Antônio Kuniyshi — vice-presidente
- Cecília Pellegrini — secretária
- Ozeias Pedro Rodrigues — diretor financeiro
- Flávio Pellegrini — conselho fiscal
- Vlademir Soares da Rosa — conselho fiscal
- Geni Cardoso da Rosa — conselho fiscal (suplente)
Assista ao registro da assembleia:
Dessa forma me apaixonei pela causa e percebi a importância da entidade no trabalho de conscientização e inclusão social dos portadores da doença e seus familiares. É com muito senso de responsabilidade que assumo esses novos desafios. Queremos focar nas palestras de informação e ampliar a atuação com parcerias público-privadas, entre outras ações.Sandra Fontealba
Estima-se que cerca de 0,1% da população mundial tenha Parkinson; no Brasil, a estimativa é de mais de 200 mil portadores.
Sintomas e atenção
- Tremor de repouso
- Rigidez muscular
- Lentidão dos movimentos (bradicinesia)
- Alterações no equilíbrio
A doença é progressiva e degenerativa; o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico especializado são fundamentais. Embora o aparecimento seja mais comum após os 60 anos, cerca de 10% dos casos ocorrem em pessoas com menos de 50 anos e 5% em pessoas com menos de 40. A condição está associada à perda de neurônios na substância negra, responsável pela produção de dopamina.
Mais informações no site oficial: http://www.campinasparkinson.org.br/
Fonte: Roncon & Graça Comunicações