A psicoterapia integrativa tem ganhado espaço entre práticas que unem ciência e autoconhecimento, apresentando-se como alternativa para quem busca melhorar a qualidade de vida frente a problemas como ansiedade, insônia e vícios digitais. A abordagem combina técnicas reconhecidas a práticas de reflexão pessoal visando resultados em menos tempo de acompanhamento.
O que é a abordagem integrativa
Trata-se de uma proposta terapêutica que integra métodos como hipnoterapia e programação neurolinguística (PNL) com exercícios de autoconhecimento. O objetivo é atuar sobre padrões emocionais que influenciam a forma de reagir ao mundo, buscando mudanças mais profundas e duradouras.
Foco no tratamento de padrões emocionais
Segundo a psicoterapeuta integrativa Lu Aires, que atua há mais de 20 anos no desenvolvimento humano, a proposta é identificar e tratar raízes emocionais frequentemente originadas na infância. Ao trabalhar essas origens, a terapeuta avalia que é possível promover mais equilíbrio e leveza na vida do paciente.
“Cada pessoa carrega experiências que moldam sua forma de reagir ao mundo. Quando conseguimos tratar a raiz desses padrões emocionais, abrimos espaço para mais equilíbrio, leveza e qualidade de vida.”
Benefícios relatados
Pacientes relatam melhora do sono, maior controle da ansiedade e superação de vícios como jogos e pornografia. Também há relatos de redução de fobias específicas, como medo de dirigir ou de permanecer em locais fechados, além do tratamento de casos de Burnout e baixa autoconfiança.
Como são as sessões
As sessões podem ser presenciais ou realizadas on-line, com duração média de cerca de uma hora. De acordo com a terapeuta, alguns pacientes percebem efeitos já nas primeiras consultas, enquanto outros necessitam de um acompanhamento mais longo, que pode chegar a 12 encontros.
Serviço
- Atendimentos presenciais e on-line
- Instagram: @luairespsicoterapeuta
Lu Aires Fonte: Daniela Nucci