Em Sumaré, quem está doente vai na UPA. Na falta de um hospital municipal, se o caso for grave será encaminhado ao Hospital Estadual. O HES salva vidas em Sumaré. Vidas essas que a incompetência de gerações de ex-prefeitos e vereadores não foi capaz de salvar, construindo um novo hospital. E no que depender da maioria dos vereadores da Câmara, essas vidas serão condenadas mais uma vez. A casa de leis simplesmente se recusa em se posicionar sobre o assunto. Rejeitaram moção de apelo, rejeitaram a comissão especial, tudo que se propõe na casa para proteger o HES, a saúde municipal e a vida dos sumareenses, os vereadores rejeitam. Tudo para proteger o governador que não faz ideia dos nomes daqueles que o servem cegamente na cidade. A população só quer respostas, mas a Câmara se nega a ajudar. Se o caso for grave, em breve o destino será a Rua da Amargura.